Introdução.
Criacionismo = O homem foi criado por Deus.
Evolucionismo = O homem veio do macaco evoluido.
Vondanikianismo = O homem veio de um outro planeta.
Criacionismo = O homem foi criado por Deus.
Evolucionismo = O homem veio do macaco evoluido.
Vondanikianismo = O homem veio de um outro planeta.
Vamos começar, citando o sistema democrático que procuramos
usar, apresentando uma maneira mais completa quanto aos argumentos dos nossos
opositores.
Teologia sistemática – DEUS, traz a bíblia em nossa defesa.
Nós, cristãos, assim como os judeus, cremos em um Deus criador, que
simplesmente pela sua Palavra criou tudo do nada. Disse haja e houve céus,
terra, mar, fauna, flora. Tudo Deus criou. Formou o homem do pó da terra e
a mulher da sua costela. Soprou nas
narinas do homem o fôlego da vida, e este passou a ser alma vivente. Assim
terminou Deus a sua criação.
O homem desobedeceu a Deus e foi destituído da sua glória.
Depois, Deus providenciou um caminho para que o homem pudesse novamente fazer
parte da sua glória: Jesus Cristo, pelo sacrifício da cruz (crença
exclusivamente cristã). Esta é a Nova Aliança que está relatada no ápice da
revelação de Deus ao homem: o Novo Testamento, o Evangelho de nosso Senhor
Jesus Cristo (Os judeus não usam o Novo Testamento porque não creem em Jesus
como o Salvador).
O homem natural
tem procurado uma explicação para a criação de todas as coisas da natureza,
inclusive para o surgimento do homem. Surgem então vários argumentos que dão
preferência a uma explicação para tudo isso sem a presença de Deus. Querem
explicar o impossível. Surgem pensadores (filósofos), cientistas, matemáticos,
físicos, antropólogos. Todos buscando uma explicação sem Deus. Chamam de
explicação lógica. Buscando uma explicação material para a existência material.
O problema é que
cada teoria deixa a desejar e acaba trazendo mais pontos de interrogação do que
respostas.
Tudo indica que,
quanto mais o tempo passa, quanto mais a ciência evolui e quanto mais o homem
espia o universo, mais ele vai perceber que houve um grande arquiteto para que
todas essas maravilhas, muito bem planejadas e muito bem orquestrada, pudesse
existir. Ainda que pareça um mito dizer que tudo foi criado pelo poder da
Palavra de Deus, e que o homem foi criado do pó da terra, todos os homens, um
dia, poderão contemplar esta verdade.
Falaremos dos
principais argumentos que são antibíblicos para que possamos dar o nosso
parecer bíblico a respeito da criação dos céus e da Terra, e do surgimento do
homem.
Capítulo 1 - Argumento Vondanikiano.
Nascida das análises de Erich
Von Daniken (escritor do livro “Eram os deuses astronautas?”), esta teoria, que é a de menor aceitação, surgida na década de 60, não resolveria o problema da criação, já
que é uma teoria que fala a respeito de ter vindo o homem de um outro planeta.
De algum lugar do universo. Continuaríamos com o problema de como surgiu o
extraterrestre e o universo. Como a teoria vondanikiana tratou de falar sobre o
surgimento do homem na Terra, nós vamos tratar deste assunto com carinho e
democracia.
Crenças
vondanikianas:
1- Que algumas construções
antigas, como as pirâmides do Egito e os monumentos de Stonehonge, foram
construídas por extraterrestres. Que desenhos estranhos como os da planície de
Nazca e textos obscuros encontrados em Heródoto e no épico hindu, Mahabarata
foram feitos pelos por extraterrestres.
2- Que o Caso Rosewel,
acontecido em 1947 (o que impulsionou esta crença), endossa a veracidade da
vida na terra trazida de outro planeta. Contam que uma nave espacial
extraterrentre teria caído na região de Kenneth Arnold, próximo ao Mount Ranier
e o governo dos Estados unidos estava escondendo tudo.
3- Através do movimento “Nova
Era”, creem que a terra está sendo estudada e regularmente sendo visitada pelos
“mestres”. O planeta Terra seria uma espécie de laboratório onde eles teriam
plantado vida e estariam observando. Alguns estariam no interior da Terra e de
lá sairiam às vezes para investigar.
4-Estariam prontos para
impedir uma Guerra Nuclear, caso houvesse.
5-Os ufologistas creem no
contato com extraterrestres e até na
relação sexual com eles.
(Argumento Vondanikiano elaborado com
base no módulo VII do CIT- Curso Interdenominacional de Teologia – Antropologia
– pgs. 69 e 70).
Mais argumentos vondanikianos:
Eram os Deuses Astronautas?
Quem se depara pela primeira
vez, ou não, com a pergunta acima pode achar que é simplesmente loucura sem a
mínima credibilidade ou alguma obra de ficção científica digna das superproduções de de Hollywood.
Pesquisas mais recentes e mais aprofundadas
dentro de conceitos mais científicos e tecnológicos, tem nos revelado de forma
surpreendente que os deuses do passado eram na verdade seres extraterrestres.
A dificuldade em tratar
deste polêmico assunto está na ridicularização e descrédito por parte das
pessoas menos esclarecidas que desconhecem os fatos e julgam o assunto pela
própria ignorância, sem ao menos ter o mínimo bom senso de procurar saber e
conhecer o atual estágio e as proporções que este tema tem alcançado no mundo
inteiro, principalmente na Europa, onde o resultado das pesquisas a cerca deste
assunto, são tratados com mais seriedade. Hoje, inúmeras são as evidências de
que no passado, fomos visitados por seres extraterrestres que acabaram sendo
retratados pelos povos antigos como sendo deuses.
Uma destas evidências são as Escrituras Sagradas de
várias civilizações antigas, cujos registros, têm despertado um interesse maior
por parte de estudiosos e pesquisadores em diversas áreas da ciência. Graças ao
trabalho de alguns pesquisadores como Zecharia Sitchin, podemos verificar esta
nova realidade sobre os "deuses" e descobrir que eles são mais reais
do que jamais se imaginava. Nos séculos depois de Cristo, "lenda" tem
sido sinônimo de "ficção" e este infeliz rótulo tem contribuído para
a mitificação dos textos antigos levando-os a serem tratados com propósitos
menos sérios. Mas o rótulo de "lenda" para os textos antigos, foi
dado em uma época em que os homens não podiam compreender seu real significado,
uma época sem a luz da ciência.
O mito é criado por falta de meios esclarecedores,
por falta de conhecimentos mais avançados, por falta de ciência e tecnologia,
enfim, a falta de conhecimentos no geral faz com que o homem crie suas próprias
crenças. Mas todo texto tido como lenda é baseado em fatos reais e históricos,
e isso tem sido cada vez mais comprovado. Talvez, a maior dificuldade que
encontramos quando nos deparamos com escrituras antigas, é compreender certos
termos expressos nos textos, que, vistos de uma forma não literal, passam a ter
mais sentido, revelando-nos uma nova ideia, uma nova interpretação que
surpreende e muito. Imagine nos dias de hoje, uma tribo indígena completamente
isolada, longe e sem contato com qualquer civilização. Se um etnólogo de mente
fechada se deparasse com o seguinte relato dessa tribo: "E o grande
pássaro de ferro rasgou o céu com seu grito estrondoso como o trovão",
concluiria que tal relato seria um absurdo, já que não existem pássaros
gigantes e muito menos de ferro, e rotularia por sua vez, como uma obra
mitológica, algo justificado pelas suas várias superstições. Mas a um etnólogo
de mente aberta, certamente entenderia se tratar de um avião visto pelos olhos
daquela tribo indígena. O que estou querendo mostrar ao leitor, é que as
escrituras antigas possuem termos que são verdadeiras analogias. Na dificuldade
de descrever o desconhecido, os povos primitivos utilizaram analogias para se
referirem a objetos, que aos seus olhos, eram complexos demais para que suas
mentes limitadas pudessem compreender.
Os extraterrestres foram facilmente endeusados pelas civilizações antigas, e isso é algo fácil de entender: Um bando de
beduínos bárbaros que se locomoviam em carros puxados por cavalos e que a única
coisa que acreditavam poder voar eram pássaros, certamente ficariam
maravilhados e estupefatos diante de naves luminosas descendo do céu com seus
tripulantes que, aos olhos dos súditos, seriam entidades divinas. A chegada de
seres extraterrestres em suas naves foi interpretada pelos povos antigos como a
inusitada chegada dos deuses, e isso está claro nas escrituras. Existem vários
escritos e textos antigos que nos mostram, as vezes de forma clara, que os
deuses de antigamente são o que hoje chamamos de extraterrestres. A questão é
que desmistificamos os deuses devido aos nossos avanços científicos e eles
passaram a ser vistos e relatados como seres extraterrestres.
Uma das lendas do Tibete começa com as seguintes
palavras: "Há milhões de anos um certo número de seres sobre-humanos,
vindos de um outro mundo superiormente evoluído, veio para a Terra para
acelerar o progresso do planeta e da humanidade futura". No Alcorão,
na sourate 17 intitulada "A viagem de noite", é dito que o profeta
Maomé é transportado de Meca a Jerusalém na mesma noite, pelo "cavalo
voador". No livro "Memórias dos soberanos e dos reis" publicado
no século III, é descrito como na China, no terceiro milênio antes de Cristo,
"os filhos vindos do céu" desceram à Terra numa "estrela",
em forma de molheira. Nos escritos sagrados Taoístas, há descrições
surpreendentes de meios de locomoção usados pelos "filhos vindos do
céu". Cada descrição ilustra esses meios de locomoção utilizando a imagem
de um animal muito possivelmente porque as palavras necessárias à sua descrição
não existiam. Deste modo, utilizaram analogias ou associações para descreverem
as naves. Uma nave luminosa poderia ser descrita pelos antigos como sendo uma
"estrela". O próprio termo "disco voador" é uma analogia
que utilizamos para descrever as naves extraterrestres. Chamamos de disco
porque fazemos uma associação em relação ao seu formato. Antigamente, os povos
faziam o mesmo, só que com termos ou nomes referentes àquela época.
Akenaton - também conhecido por Amenofis IV -
antecessor de Tutankamon, em seu canto realizado para o deus Aton, é possível
ler a seguinte descrição: "...e assim ocorreu que, encontrando-se o
faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante
pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu
brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco".
Nesse canto, no Hino III, o faraó continua a narração dizendo: "...Oh!,
disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração e minha vontade
parece tua. Oh!, disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria
são superiores à do Sol".
Em 1.500 a.C., um registro egípcio nos conta que
"rodas ou discos de fogo" são vistos planando sobre o palácio do
faraó Thutmosis III ou Thutmés III. Na China, há registros de naves que eram
denominadas de "Fei-Chi", que quer dizer "máquina que voa",
e que eram utilizadas tanto pelos "seres vindos dos céus" como pelos
homens.
Nas escrituras sagradas da Índia, chamado de
Mahabharata, podemos ver de uma forma clara e surpreendente, deuses que se
locomovem em veículos voadores e que portam armas devastadoras:
"Os deuses aparecem nos seus veículos
voadores para presenciar o combate entre Kripacarya e Arjuna. O próprio Indra,
senhor do céu, chegou com um objeto voador especial que podia levar trinta e
três seres divinos”
”Quando ele desapareceu do campo visual dos
mortais, elevando-se muito alto no céu, distinguiu milhares de veículos aéreos
estranhos".
(Vana-Parna 42; 30-34)
"Os grupos de marut chegaram em veículos aéreos divinos, e
Matali, depois de ter falado desta maneira, levou-me (Arjuna) na sua carruagem
voadora e mostrou-me os outros veículos aéreos". (Vana-Parna 168;
10-11)
"Por meio dessas máquinas os seres humanos podem viajar ao céu
e os seres celestes podem descer à Terra". (Samaranga Sutradhava)
"A arma era um único projétil carregado com toda energia do
Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e chama, tão brilhante como uma
rosa de mil sóis em todo seu esplendor (...) Um raio férreo, mensageiro
gigantesco da morte, que reduziu a cinzas a raça inteira do Vrishnis e os
Andhakas (...)".
O horror de tal
combate pode ainda ser medido pela forma como os escribas hindus descreveram o
estado das vítimas:"Os corpos dos exércitos estavam tão queimados que eram irreconhecíveis. Os cabelos e unhas caíram, a cerâmica quebrou sem causa aparente e os pássaros se tornaram brancos (...) Depois de algumas horas, todos os comestíveis estavam contaminados. Para escapar deste fogo, os soldados se lançaram em fluxos de água para lavar-se e a seus equipamentos (...)"
Os pesquisadores deste documento não entendiam o que
seria essa arma -raio férreo- descrito neste antigo documento. Só vieram a
entender em 1945, quando explodiram as primeiras bombas atômicas em Hiroshima e
Nagasaki. O inventor da bomba atômica, em declaração à imprensa, lá pela década
de 1940, após detonar com sucesso a primeira bomba, disse uma coisa interessante.
Um repórter perguntou a ele, se essa era a primeira vez que o homem detona um
artefato nuclear. Ele respondeu: "Sim. - e acrescentou rapidamente - nos
tempos modernos". Referências como esta não são isoladas, pois em várias
outras batalhas descritas nos livros épicos é comum a citação de fantásticas
armas e veículos.
Teria alguma possibilidade de olharmos para estes
textos sagrados indianos e rotulá-los de mitos ou estórias fantasiosas? Relatos
de seres divinos que vieram à Terra em máquinas voadoras, capazes de realizar
viagens tanto pelo céu como pelo espaço e portadores de armas tecnológicas
terríveis, seriam descrições fantasiosas? O teor científico e tecnológico
destes registros indianos, mostra que não são mitos inventados pela imaginação
fértil de um povo. Estes registros descrevem a utilização de uma tecnologia que
somente hoje podemos compreender e comprovar. E além disso, mostra também, sem
dúvida alguma, a convivência de humanos e extraterrestres, outrora, chamados de
deuses. A verdade aos poucos está aparecendo: os extraterrestres são os deuses
do passado.
Estamos sozinhos, ou existe vida em outros lugares do Universo? Os
relatórios acerca de discos voadores e de encontros com extraterrestres, que há
décadas já produziam inúmeras especulações, e que nos últimos tempos aumentaram
em número, receberam combustível de uma ala séria: no início de agosto de 1996,
pesquisadores da NASA anunciaram ter descoberto formas rudimentares de vida em
um meteorito que supostamente procedia de Marte. Estas ligas orgânicas também
poderiam ser bolinhas de lama petrificada, ressaltam. Uma prova de
"vida", na verdade, não existia! Mas de qualquer forma a pedra de
quase dois quilos, achada na Antártida, reaqueceu a febre marciana mundial: nos
próximos anos, americanos, europeus, japoneses e russos planejam cerca de 20
projetos e pretendem enviar sondas até o planeta vizinho, Marte, distante 78
milhões de quilômetros.
De modo geral, percebe-se que a crença em
inteligência extraterrestre, que já tinha características quase religiosas,
alcança uma nova dimensão.
(Internet - Por Rogério Coelho).
A onda dos ÓVNIS vai aumentando.
Se bem que após algum tempo as especulações sobre a
"pedra de Marte" mostraram não ter fundamento, o entusiasmo pela
busca de vida extraterrena prossegue. Existem diversas causas para o enorme
"boom" dos relatos de aparições de Óvnis (Objetos Voadores Não
Identificados). O professor de psiquiatria da Universidade de Harvard, John E.
Mack, chamou a atenção do mundo inteiro com sua coletânea de casos intitulada
"Raptado por Extraterrestres". Há algum tempo, o cineasta britânico
Ray Stilli trouxe a público um filme supostamente rodado em 1947 e mantido em
sigilo desde então, mostrando a autópsia de um suposto extraterrestre. Ele
teria caído com seu disco voador no Novo México em 1947, próximo à base aérea
de Roswell.
No Brasil, o "Fantástico" mostrou partes
do filme. Em outubro de 1995, no Congresso Mundial de ÓVNIS, em Düsseldorf
(Alemanha), as imagens pouco nítidas foram uma das principais atrações. (...)
Segundo uma pesquisa de opinião efetuada pelo Instituto Allensbach, na Alemanha
17% da população crê que existam ÓVNIS, 40% contam com vida em outros planetas
e 31% creem que estes seres sejam inteligentes.
Este artigo está hospedado em BURN - Brazilian UFO
Research Network
O prof. Dr. Werner Gitt, diretor do "Instituto Nacional de Tecnologia Física" na Alemanha, escreveu este artigo.
O prof. Dr. Werner Gitt, diretor do "Instituto Nacional de Tecnologia Física" na Alemanha, escreveu este artigo.
(http://www.burn.com.br/ - Publicado também na revista Chamada da Meia-Noite)
Capítulo
2 - Refutando o vondanikianismo.
A teoria vondanikiana de menor credibilidade das
três, a saber, criacionismo, evolucionismo e vondanikianismo, surgiu
em meados dos anos 60 baseada em provas posteriormente desmentidas. Esta teoria
espalhou-se pelo mundo inteiro de maneira que depois de tudo explicado e
desmistificado, quarenta anos depois estamos vivendo em meio a vários adeptos
desta crença baseada em provas desmentidas.
Um dos maiores pesquisadores sobre vida
extraterrestre, Frank Drake, do Projeto SETI (Search for Extraterrestrial
Inteligence), busca sinais de vidas inteligentes fora da Terra há mais de
trinta anos, diz que não crê que alguma vez a Terra tenha sido visitada por
seres de outro planeta, e que nunca foi achado nada de conclusivo, que nos
levasse a acreditar nessas pessoas que afirmam ter sido sequestradas, ou que
mantiveram contato com seres extraterrestres. Ele acredita que são apenas
crendices populares. Todas as histórias ocorrem à noite, quando a pessoa está
dormindo. Acha que essas pessoas tem problemas psicológicos.
A respeito do caso Roswell,
que diziam que se tratava de uma nave espacial extraterrestre, que teria caído
no Novo México em 1947, e diziam que o governo americano estava escondendo
tudo, foi revelado anos depois que se tratava de um balão de espionagem que
seria aplicado contra os russos. (Elaboração baseada no módulo VII do
CIT- Curso Interdenominacional de Teologia – Antropologia – pgs. 69 e 70).
Podemos verificar o trabalhar do nosso adversário
desde muito tempo. Histórias que parecem ser reais estão sendo contadas desde a
antiguidade do homem. Inclusive bem antes destas histórias contadas pela
Internet - por Rogério Coelho, já tínhamos uma história que conta que o Diabo
falou e induziu através de uma serpente. Não vão nos dizer que a serpente que
falou à Eva era de um planeta mais evoluído onde as serpentes falam!!!
Para lembrar da imagem com o extraterrestre sendo
colocado sob autópsia, a própria televisão mostrou a respeito das fraudes
usadas para aquela montagem.
I. O que a ciência diz a respeito?
Vamos observar a refutação publicada na “Burn” e na “Chamada da meia noite”:
1. Nunca houve um contato com "extraterrestres".
No ano de 1900, a Academia Francesa de Ciências
anunciou um prêmio de 100.000 Francos para quem fosse o primeiro a estabelecer
contato com um mundo desconhecido. Marte foi excluído, pois naquela época havia
certeza da existência de moradores no planeta vizinho. Mas nesse meio tempo
sabe-se com certeza: nem nesse nem em outro planeta existe qualquer sinal de
"pequenos homenzinhos verdes" ou de qualquer outro ser inteligente.
Mesmo que até agora não exista a menor prova
científica da existência de vida extraterrena, muitos astrônomos – sob o
impacto da quantidade enorme de estrelas – acham que a vida, como ela é
concebida na terra, também teria de haver surgido em outros lugares. Os
cientistas americanos do SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence = Busca
de Inteligência Extraterrestre) fizeram diversas tentativas para captar sinais
do espaço. Tudo foi em vão – eles também não encontraram nenhuma prova de vida
extraterrestre.
2. Vida no espaço só seria possível se...
Tivesse um planeta cuja
superfície suprisse diversas condições. Ele deve ter a distância certa de seu
sol para ser aquecido corretamente. Até aqui os astrônomos só acharam uma
indicação de possível vida em um planeta em outro sistema solar. Ele órbita em
torno da estrela Pégaso de nossa Via Láctea, distante 45 anos-luz de nós. Mas
como ela está 20 vezes mais próxima de seu sol do que a terra, a vida lá seria
impossível devido ao calor. Ainda é possível que existam planetas não
descobertos entre os incontáveis sóis (um número formado por 1 mais 25 zeros).
Mas é, no mínimo, improvável que eles atendam as condições que possibilitem a
existência de vida. A simples existência de água ou gelo não é evidência clara
da eventual existência de outras formas de vida, como foi publicado em muitos
jornais, quando se dizia que na lua de Júpiter, chamada "Europa",
eventualmente teria sido descoberto gelo.
3. Distâncias intransponíveis até outros planetas
Mesmo aceitando-se que exista vida em algum lugar do
espaço, uma visita de extraterrestres à Terra, como as sugeridas pelos relatos
de ÓVNIS, seria impossível na prática. O principal empecilho, é a questão das
distâncias inimaginavelmente grandes, e com isso, o longo tempo de viagem que
se faz necessário. Já a estrela mais próxima da terra, chamada Próxima
Centauri, fica a uma distância de 4,3 anos-luz, ou seja, 40.680.000.000.000
quilômetros (40,7 trilhões). Os vôos do projeto Apolo levaram três dias para
irem até a Lua, que fica a 384.000 quilômetros de distância. Com a mesma
velocidade, seriam necessários 870.000 anos para se chegar a essa estrela
vizinha.
Sondas espaciais não-tripuladas poderiam obviamente
ser mais rápidas. Se existisse alguma força de impulsão que alcançasse um
décimo da velocidade da luz, mesmo assim a viagem de ida levaria 43 anos. Segundo os
cálculos aproximados do físico nuclear sueco C. Miliekowsky, seriam necessárias
quantidades enormes de energia para a propulsão. Elas equivaleriam à quantidade
de energia elétrica consumida atualmente pelo mundo inteiro em um mês. Além disso,
as pequenas partículas de poeira que flutuam no espaço representam um problema
para as sondas espaciais, pois colidiriam com elas. Átomos de hidrogênio
(100.000 por metro cúbico) são os mais freqüentes. E partículas de poeira de
silicatos e gelo com 0,1 grama de peso (100.000 por quilômetro cúbico) já
poderiam destruir o aparelho. Tudo isso torna uma viagem de eventuais
extraterrestres até nós ou de nós até eles, praticamente impossível.
II. O que a Bíblia diz a respeito?
1. Em lugar nenhum, a Bíblia fala de extraterrestres.
Para os cristãos, a Bíblia é a Palavra de Deus
revelada. A Bíblia ensina que a vida só é possível através de um ato criador.
Mesmo que no espaço existam planetas semelhantes à Terra, lá não existiria vida
se o Criador não a tivesse criado. E se Deus o tivesse feito, e essas criaturas
nos visitassem algum dia, então Deus não teria nos deixado ignorantes a
respeito. Podemos deduzir isso de Isaías 34.16: "Buscai no livro do
Senhor, e lede; nenhuma destas criaturas [de Deus] falhará, nem uma nem outra
faltará". Além disso, Deus nos informou acerca de detalhes muito exatos do
futuro (por exemplo, acerca da volta de Jesus, detalhes acerca do fim deste
mundo, como em Mateus 24 ou no livro de Apocalipse). Um dia o Universo será
enrolado como um pergaminho envelhecido (Is 34.4; Ap 6.14). Com isso, se Deus
tivesse criado seres viventes em outro lugar, Ele automaticamente destruiria a
morada deles.
2. A finalidade das estrelas.
Um outro raciocínio que leva à mesma conclusão: se
conhecemos a finalidade das estrelas, temos em mãos a chave bíblica para
respondermos as questões concernentes aos assim chamados
"extraterrestres". O "para quê" das estrelas é mencionado
em diversas passagens bíblicas. O conhecido Salmo 19 trata do assunto, mas queremos
salientar aqui o relato da criação. Gênesis 1.14-15 diz: "Disse também
Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia
e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos. E sejam
para luzeiros no firmamento dos céus, para alumiar a terra. E assim se
fez".
Só mesmo a Bíblia para revelar há tanto tempo que o Sol é uma estrela (Para luzeiros nos céus e para iluminação da Terra). Só no século XV Nicolau de Cusa sugeriu que as estrelas eram como o Sol, porém mais distantes.
Só mesmo a Bíblia para revelar há tanto tempo que o Sol é uma estrela (Para luzeiros nos céus e para iluminação da Terra). Só no século XV Nicolau de Cusa sugeriu que as estrelas eram como o Sol, porém mais distantes.
As razões de sua existência são muito claras: devem
luzir na terra, mostrar o tempo e ser portadoras de sinais. As estrelas são,
portanto, orientadas e planejadas para a terra, ou, para ser mais exato, para
as pessoas que vivem na terra. Diante desta distribuição de finalidades quando
de sua criação, bem como do testemunho bíblico como um todo, pode-se chegar a
uma única conclusão: não se pode contar com vida em outros planetas!
Após a constatação feita acima, como devemos nos
posicionar diante dos fenômenos de discos voadores e diante da euforia e da
crença em seres extraterrestres? Li na revista alemã "Focus":
"90% das notícias de ÓVNIS são consideradas disparates, mas um resto de
dez por cento é suficiente para o surgimento de muitas especulações." E o
sociólogo Gerald Eberlein chega à conclusão: "Pesquisas revelaram que
pessoas que não têm vínculos com igrejas mas afirmam ser religiosas, reagem de
maneira especialmente forte à possível vida de extraterrestres. Para elas, a
ufologia é uma espécie de religião substituta". A Bíblia expressa a mesma
constatação num ponto de vista ainda mais profundo, quando menciona causa e
conseqüência: "Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de
Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios da mentira, e com todo engano de
injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem
salvos. É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem
crédito à mentira" (2 Ts 2.9-11).
A Bíblia relata a Verdade.
Um pensamento complementar para elucidar o fenômeno
dos discos voadores: a Bíblia dá uma descrição de todos os seres viventes. O
Deus criador, e único, se manifestou a nós e veio em forma de homem, Jesus Cristo. No céu existem os anjos, que também servem às pessoas sobre a terra.
Eles trazem uma boa mensagem e dão a reconhecer quem os enviou (por ex., Lucas
2.6-16). Suas afirmações são precisas e verificáveis.
Uma mensagem diferente é a do diabo e dos demônios.
Efésios 2.2 chama-o de "príncipe da potestade do ar". Seu raio de
ação é sobre a terra. O diabo tem seu próprio repertório para seduzir este
mundo, sob a forma de variadas práticas ocultas e de milhares de ritos
religiosos. Será que não poderia ser que, por trás de todos os fenômenos não
identificáveis se encontrassem as obras do enganador? Como os relatos de ÓVNIS
mostram, tudo é muito nebuloso e não identificável. Pessoas que não conhecem a
Cristo se deixam fascinar com facilidade por tudo quanto é fenômeno abstrato.
Aos cristãos vale o aviso: "Vede que ninguém vos engane!" (Mt
24.4).
(Norbert Lieth - http://www.burn.com.br/Publicado também na revista Chamada da Meia-Noite)
Como podemos verificar é
completamente improvável esta teoria. Acontecimentos relativos a pessoas que
tiveram experiências com “extraterrestres”, inclusive elas juram ser verdade,
muito provavelmente são operações demoníacas tentando enganar as pessoas para
que elas não conheçam a verdade. É mais uma estratégia de Satanás, que usa tudo
aquilo que o homem dirige a sua atenção, crença, adoração e confiança, que não
fazem parte da Palavra e da vontade de Deus. Como por exemplo, os duendes e
gnomos, que desenham um paralelo espiritual quanto ao relacionamento com o
homem que não crê em Jesus Cristo. Não se esqueça que o Senhor falou que o
nosso adversário viria nos últimos dias tentando enganar os próprios eleitos de
Deus.
Capítulo 3 - Teoria evolucionista.
A
teoria da evolução é a teoria que ganhou muita força em todo o mundo. Veio a
partir do lançamento do livro de Darwim “Teoria da evolução” lançado em 1859.
Segundo Darwim, os seres eram resultantes de outros seres de características
inferiores. Assim, em milhões de anos, um ser vivo primitivo evoluiria até o
ser humano. Esta teoria é a que mais bate de frente com a teoria da criação.
Estas duas teorias (evolucionismo e criacionismo) são as mais fortes.
Continuamos
com o mesmo problema. Se tudo começou de um ser vivo primitivo, como é que eles
apareceram?
Influenciando o mundo inteiro, a teoria da evolução trouxe a
injusta introdução nas escolas, como estando com a razão, ensinando aos nossos
filhos coisa que nós cristãos não acreditamos.
Esta
influência vai além e diz que o ser humano tem raças mais desenvolvidas que
outras, criando assim um racismo. Fazendo com que muitas pessoas vejam umas
raças superiores às outras. Como, por exemplo, o filósofo Nietzsche, que
provavelmente influenciou Hitler, que acabou matando 6 milhões de judeus.
Argumentos evolucionistas:
Charles Darwin manteve 'A Origem das Espécies'
na gaveta por 20 anos. Temia chocar a mentalidade religiosa de seus
contemporâneos: a teoria da evolução demonstrava, afinal, que o homem é apenas
um animal entre outros e, como todos os outros, evoluiu a partir de formas
simples, através da seleção natural. Nenhum lugar especial está destinado a
este parente próximo dos macacos (tão próximo que, sabe-se hoje, seus genes são
99% idênticos aos do chimpanzé). Conclusão: o homem não é, ao contrário do que
dizem os textos bíblicos, um ser criado segundo algum "plano divino",
mas resultado — como o próprio universo — de um processo cego, sem finalismo,
submetido apenas a causas e leis naturais.
Enfim publicada em 1859, a
explosiva obra de Darwin marcava o início de uma revolução nas ciências e de
uma profunda revisão nas concepções filosóficas e religiosas, gerando
persistentes e apaixonadas controvérsias.
Duplo erro, o dos
criacionistas: ao pretenderem estatuto científico para seus dogmas e ao definir
a evolução como evolution-science. Como lembra Ruse, isto não faz
sentido, pois não existe no mundo tal disciplina científica. O corpo de
conhecimentos que eles assim denominam abrange ciências tão diversas como a
astronomia, a cosmologia, a geologia, a biologia, a paleontologia, a química, a
física e a botânica.
Isto não implica,
obviamente, que a teoria da evolução não seja científica. O próprio Papa João
Paulo II reconheceria, em mensagem à Academia Pontifícia de Ciências
(22/10/96), que a teoria darwiniana "é bem mais que uma hipótese",
sendo hoje aceita amplamente pelos pesquisadores em decorrência das
"descobertas em vários campos do conhecimento". A convergência dos
resultados de trabalhos conduzidos independentemente, observa ele, "é por
si mesma um argumento significativo em favor dessa teoria". Embora,
coerentemente com sua doutrina, o Papa ressalve que, se o corpo humano tem
origem em substâncias preexistentes, "a alma foi imediatamente criada por
Deus".
É difícil imaginar algo que
separe tão profundamente o cidadão comum do homem de ciência. Além disso, a
ciência tornou-se uma força dominante na cultura contemporânea, ganhando
respeitabilidade e acesso privilegiado às salas de aula da escola pública, em
detrimento das religiões — motivos suficientes para que os criacionistas neguem
e combatam o trabalho de uma minoria tão poderosa.
A epistemologia popperiana,
como se sabe, exige que as teorias científicas sejam falseáveis, isto é, a
teoria só é cientifica se um fato ou observação puder refutá-la. O filósofo,
aliás, chegou a afirmar que o darwinismo é um "programa de pesquisa
metafísica", ao invés de teoria científica passível de prova (cfr. sua Autobiografia
intelectual, SP, Cultrix, 2a. ed., 1986). Os criacionistas aplaudem, mas
omitem o fato de que Popper reviu sua posição em carta à revista New
Scientist (1980), reconhecendo que a evolução da vida na Terra é testável
e, portanto, científica.
Kuhn, por sua vez, definiria
(em A estrutura das revoluções científicas, SP, Perspectiva, 1976) o
progresso científico como competição entre modelos ou paradigmas , termo que
virou moda na área de Humanidades.
O que os cientistas entendem
por evolução, resume Ruse, é a explicação de como a vida se desenvolveu depois
de sua formação: não é objetivo da teoria evolucionária explicar como a
vida começou. Além disso, é importante distinguir, em relação ao termo
evolução, o acontecimento evolução do modo como aconteceu (o que
os criacionistas confundem). Nenhum cientista nega que a evolução seja um fato;
o que se discute é como aconteceu, ou seja, quais os mecanismos da evolução.
O próprio Darwin fez
conjecturas também sobre como aconteceu a evolução, sugerindo que o
mecanismo mais importante foi a seleção natural. Sua argumentação,
sucintamente: a) as populações tendem a crescer indefinidamente em proporção
geométrica; b) num ambiente natural, porém, o número populacional estabiliza-se
em certo nível; c) ocorre uma "luta pela existência", porque nem
todos os organismos produzidos podem sobreviver e se reproduzir; d) há variação
— lenta, gradual — em cada espécie; e) na competição pela sobrevivência, os
indivíduos com variações que são mais adaptáveis ao ambiente deixam mais
descendentes que os menos aptos. Sobrevivem, portanto, os que conseguem
transmitir com êxito seus genes para a geração seguinte.
É claro que, 140 anos depois
da publicação da Origem, alguns princípios básicos da obra foram
refinados, graças ao impressionante desenvolvimento de ciências como a biologia
e a genética moleculares, que vão além do neodarwinismo ou "Nova
Síntese" (fusão da genética mendeliana com a teoria darwiniana, entre os
anos 20 e final dos 50). As descobertas da genética molecular, nos últimos
anos, conduziram a uma outra síntese: conhece-se agora a natureza química do
gene, que propiciou uma visão dos processos evolucionários em nível molecular.
Isto comporta, segundo
Ayala, notáveis vantagens em relação à anatomia comparativa e outras
disciplinas clássicas. A informação "é mais facilmente quantificável: o
número de aminoácidos ou nucleotídeos que são diferentes é prontamente
estabelecido quando a seqüência de unidades numa proteína ou ácido nucléico é
conhecida para vários organismos".
É o que acontece, por
exemplo, com a seqüência de aminoácidos do citocromo c, que já foi determinada
em vários organismos, da bactéria aos insetos e aos seres humanos, fornecendo
uma representação clara de como se processou a história evolutiva desses
organismos (Ayala, "The mechanisms of evolution", em But is it
science?, cit.).
Dawkins, o darwinista
ortodoxo que os criacionistas tanto abominam, reitera o exemplo de Ayala. Não
há dúvida, comenta ele, de que "os textos de DNA retirados de
representantes de espécies diferentes têm sido comparados com grande sucesso,
letra por letra, para reconstruir as árvores de família das espécies" —
com a possibilidade, inclusive, de estabelecer datas para as ramificações (a
controvertida teoria do "relógio molecular", que supõe que as
mutações em qualquer parte do "texto" do código genético ocorrem a
uma taxa constante por milhão de anos).
Em relação ao citocromo c,
"o parágrafo" nos nossos genes que descreve essa proteína tem 339
letras. Esclarece Dawkins: "Doze trocas de letras separam o citocromo c
humano do citocromo c dos cavalos, nossos primos muito distantes. Apenas
uma troca de letra no citocromo c separa os humanos dos macacos (nossos
primos bastante próximos), uma troca de letra separa os cavalos dos jumentos
(seus primos muito próximos) e três trocas de letras separam os cavalos dos
porcos (seus primos um tanto mais distantes). Quarenta e cinco trocas de letras
separam os humanos do levedo e o mesmo número separa os porcos do levedo. Não é
surpresa que estes números sejam os mesmos, pois, à medida que subimos o rio
que conduz aos humanos, ele reúne-se ao rio que conduz aos porcos muito antes
de o rio comum a humanos e porcos se juntar ao rio que conduz ao levedo" (O
rio que saía do Éden, cit.).
O verme nematóide, por
exemplo, está mais próximo do ser humano do que poderia imaginar alguém que
considera aviltante até a proximidade genética com os macacos. A empresa
norte-americana Genomium Sequencing Consortium concluiu, depois de oito anos de pesquisa, o mapeamento completo dos genes desse
verme, o primeiro animal a ser completamente desvendado. A conclusão é
espantosa: de cada cinco genes do nematóide — ou Caemorhabditis elegans
—, dois existem também no homem. Não é pouco, já que seu corpo tem apenas 959
células, enquanto o humano tem 50 trilhões. Habitante do solo, o nematóide tem
pouco menos de 20 mil genes, ou seja, três vezes mais que as bactérias e cinco
vezes menos que o ser humano (aproximadamente 100 mil).
Todos os mecanismos aqui
mencionados excluem o finalismo. Trocando em miúdos, não há um sentido
evolucionário. Evolução não quer dizer "progresso" das espécies, nem
tampouco significa que o homem seja o ser mais complexo da Natureza, se por
isso se entende a complexidade mental. O fato é que não há uma tendência geral
de evolução para cérebros grandes.
Como lembra Gould
(entrevista a La Recherche, setembro/97), existem mais espécies de
bactérias que de animais multicelulares, e mais de 80% das espécies
multicelulares são insetos. "Não se pode dizer que o crescimento da
complexidade mental caracterize a evolução", mesmo porque, "das quase
4 mil espécies de mamíferos, apenas uma é consciente de si mesma". O traço
mais fundamental da "árvore da vida", conclui o paleontólogo, "é
a constância da vida bacteriana" — e bactérias e vírus, aliás, evoluem
mais rapidamente que nós.
Da parte dos cientistas —
especialmente os biólogos moleculares — não faltaram críticas ao bioquímico
especulativo que retoma o Design Argument, por mais que proclame não se
preocupar com um designer. O problema é que ele considera científicas
algumas conclusões que são, na melhor das hipóteses, filosóficas. O católico
Behe, que já tem "a Verdade" como ponto de partida, acha que seus
colegas abertos ao ceticismo – tão necessário às ciências — é que são
dogmáticos. Falta pouco para, como o padrinho Phil Johnson, bradar contra o
"materialismo ateu" dos métodos científicos.
Allen Orr, por exemplo,
afirma que um sistema "irredutivelmente complexo" pode, sim, ser
construído gradualmente pela adição de partes que, de início, são meramente
auxiliares, mas que, devido a mudanças posteriores, tornam-se essenciais. A
lógica, diz ele, é bastante simples. Uma parte A serve (ainda que não
muito bem) a alguma função. Uma outra parte, B, é adicionada para
auxiliar ou melhorar a primeira. Mais tarde, A pode mudar de modo tal
que B se torne indispensável – um processo que continua até formar-se um
sistema completo, para o qual muitas outras partes podem ser requeridas.
Não há garantia de que esses
acréscimos ou melhoramentos — eis o ponto – permaneçam sendo meros acréscimos:
podem tornar-se essenciais. Basta pensar na programação de computadores. Linhas
de código são adicionadas sucessivamente a um programa, até que ele funcione de
modo satisfatório, de modo que pode tornar-se difícil ou impossível
reconstruir, passo a passo, o caminho ou origem – até mesmo pelo programador. O
sistema construído pode, assim, tornar-se irredutivelmente complexo. Mas essa
"complexidade irredutível" não invalida a evolução gradual, e o mesmo
ocorre com os processos bioquímicos (Orr, "Darwin vs. Intelligent
design (Again)", Boston review (dez/96-jan/97).
Em outras palavras, embora
não possamos reconstruir o caminho de muitos sistemas, processos e coisas, isto
não significa que tenham surgido prontos, perfeitos, designados desde o
início por um ser consciente para cumprir uma finalidade – seja um Deus, seja
um ET.
Mencione-se também a resenha
do biólogo Jerry Coyne, do Departamento de Ecologia e Evolução da Universidade
de Chicago, na revista Nature ("God in details",
19/set/96). Depois de considerar A caixa preta de Darwin a versão mais
sofisticada da creation-science e dizer, "horrorizado", que
não se reconhece na "citação seletiva" feita no livro, Coyne aponta
algumas contradições de Behe. Como pode ele admitir, por exemplo, a
"microevolução" e a teoria de que os seres vivos têm um ancestral
comum, e, ao mesmo tempo, negar a "macroevolução"? E, finalmente,
como aceitar a teoria de Behe de que criação e evolução podem ocorrer
conjuntamente em nível molecular?
Por essa "teoria
híbrida" — tem razão Coyne –, produzir-se-ia descendência estéril, já que
a idéia de Behe é de que a primeira célula "planejada" abrangeria o
DNA para todas as futuras mudanças evolucionárias, incluindo o sistema
imunológico, o olho, a coagulação do sangue, etc. De fato, se criação e
evolução operam conjuntamente, e se os objetivos do designer são insondáveis,
a teoria de Behe é, nos termos de Popper, infalsificável, isto é, não pode ser
verificada nem refutada.
"Posso imaginar
evidências que falsificariam a evolução (um fóssil de hominídeo na era
pré-cambriana seria suficiente)", encerra Coyne, "mas nada pode
falsificar a teoria compósita de Behe". Trata-se, portanto, de uma
"obra de advocacia" criacionista, e, pode-se acrescentar, numa versão
requentada do velho Argumento teleológico.
Com ela, a cruzada contra Darwin ganha novo alento.
Orlando
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Copyright © 1997–2005 criticanarede.com).
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Capítulo
4 - Refutando
o evolucionismo.
Hoje, muito se fala na teoria da evolução. Mas será
que uma natureza, desgovernada, blindaria o cérebro com uma camada de osso bem
rígido, enquanto usava osso “flexível” para moldar o nariz?... Observe que tal
diferenciação protege narinas e cérebro durante quedas e trombadas muito comuns
na infância. Sem esse crânio rígido e sem essa cartilagem macia, os pequenos
acidentes mutilariam o nosso nariz e o nosso cérebro antes mesmo de nos
tornarmos adultos.
Se o surgimento do Homem na Terra fosse um processo
de auto-evolução, de uma minúscula bactéria ou de coisa semelhante, então as
nossas unhas poderiam ter nascido em qualquer lugar do nosso corpo: no
cotovelo, na sobrancelha, no órgão sexual ou até mesmo no lugar dos nossos
dentes. Entretanto, nasceram exatamente nas pontas dos dedos, de maneira que
possamos nos coçar retirando da pele os microrganismos que eventualmente
tentam invadir o nosso corpo. Será que poderíamos considerar essa localização
como simples coincidência ou como fruto de uma evolução irracional (bacteriana)?... Pode, a razão, ser fruto da irracionalidade?...
Observe que ao fim da gestação, os seios da mulher
produzem o mais perfeito alimento para o bebê recém-nascido. Além disso, os
seios estão localizados à altura da boca do neném quando acomodado nos braços
da mãe (no colo). O detalhe interessante é que no dia do nascimento da criança,
os seios produzem um coquetel de vacinas naturais, chamado colostro,
para que o recém-nascido o mame e fique automaticamente protegido das doenças
comuns.
Estas preocupações protetoras e funcionais, na
elaboração dos nossos órgãos e membros, merecem profunda reflexão quanto à
verdadeira origem. Entretanto, a característica mais significativa e
esclarecedora, da Criação ou Evolução, está na incontestável beleza e harmonia
artística do conjunto humano. Observe a beleza e a harmonia do rosto com os
cabelos, dos olhos com as sobrancelhas, das mãos com as unhas, das formas
arredondadas de braços e pernas e suas perfeitas proporções. Acredito que
podemos classificar como característica mais esclarecedora porque beleza e
harmonia são detalhes exteriores (só podem ser obtidas a partir de observações
externas). Logo, parece óbvio que na criação do ser humano existiu um
observador, um executor racional que estando de fora via e moldava todo o corpo
enquanto lhe dava vida.
Tudo indica que o Criador, na sua superior
sabedoria, providenciou um manual de instruções humano chamado Bíblia Sagrada.
Além disso, disponibilizou a todos o “Espírito Santo” por intermédio da correta
aplicação da fé e da oração. O Espírito Santo está disponível como
extraordinário socorro e contínuo veículo de comunicação, de ação e de
inspiração divina.
Na sua opinião, qual das duas possibilidades parece
mais lógica e racional: Somos frutos de uma bactéria evolucionista, ou somos
criação de um ser superior o qual Jesus Cristo se referia como o “Pai que está
no Céu”?... (Valvim M. Dutra - Extraído do capítulo 2 do livro Acorda Brasil).
Conclusão.
Podemos perceber que estas perguntas sempre fizeram parte da
humanidade:
Deus existe? Como surgiu o
homem? Como surgiu o universo?
De onde viemos e pra onde
vamos?
Os filósofos
sempre buscaram a solução para estes problemas. Pensam e escrevem muito, mas
não chegam ao encontro da verdade.
O problema
principal é que o homem quer resolver as coisas sem Deus. Quer explicar a
criação sem o criador.
A Bíblia responde as perguntas que sempre estiveram
perturbando o homem.
Pudemos ver a mediocridade do vondanikianismo. Não vamos
ignora-los totalmente. Afinal a vida na terra é proveniente da vida
extraterrestre. Deus criou o homem, e Jesus disse que ele não é deste
mundo.
Quanto ao evolucionismo. Eles tem dois grandes problemas:
1- O DNA do homem comparado
com o do macaco em estudos recentes revelam que chega a 96% de semelhança. Para
o homem ter vindo do macaco o DNA deveria chegar bem próximo aos 100%, em se
tratando de DNA 4% é muita diferença.
2- O elo perdido. O que mais torna esta teoria abaixo
de uma hipótese é exatamente a falta de fósseis intermediários. Encontra-se
fósseis de animais de milhões de anos, mas só se encontra homens de milhares de
anos. O homem foi criado na sexta fase da criação.
Certa vez, encontraram para a alegria dos
evolucionistas, um fóssil de um suposto “ser humano” de 125.000 anos. Não faz
sentido encontrar apenas uma ossada de apenas um homem, já que o problema vai
muito além e precisaríamos pelo menos de uma porção deles. Tempos depois, para
a alegria dos criacionistas, analisaram e chegaram à conclusão que aquela
ossada era, muito provavelmente, de um macaco que havia morrido de uma doença
que causou o inchaço do cérebro.
A natureza atesta a
existência de Deus. A terra, que tem gosto ruim, não tem coloridos, não tem
açúcar, lança para fora de si árvores frutíferas com sabores, cores, formatos e odores diferentes e deliciosas. Nascem da terra obedecendo à ordem do
criador. A lua, a terra, o sol, todo o universo obedece a ordem do criador,
vivendo em um conjunto sincronizado e muito bem planejado por um grande
arquiteto. Toda a natureza tem obedecido ao criador. Falta a obediência do ser
humano. O dia que o homem se humilhar e perceber que ele é fruto da uma
criação, e que o seu criador está, através da graça do Senhor Jesus Cristo,
dando uma oportunidade para que ele participe de uma sincronia maior e mais
importante do que esta pequena amostra da criação do universo, ele vai se
sentir em paz por ter recebido as respostas para aquelas perguntas muito
antigas que sempre ressoam nos seus ouvidos. Aí sim, o homem pode ser feliz, desde já.
JESUS É A RESPOSTA.
JESUS É A RESPOSTA.
Referencias bibliográficas:
Bíblia Sagrada
Bíblia Sagrada
BURN - www.burn.com.br
- Publicado
também na revista Chamada
da Meia-Noite
COELHO, Rogério – Internet, Copyright ©
1997–2005, criticanarede.com
DUTRA Valvim M. - Extraído do capítulo 2
do livro Acorda
Brasil.
ICP - Módulo VII do CIT - Curso Interdenominacional
de Teologia – Antropologia – pgs. 69 e 70.
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